quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A inadequação da mentalidade da Dilma para o cargo de presidente


Olá a todos!



Há algum tempo atrás, o site de notícias Spotniks publicou uma reportagem falando do testemunho de trabalho junto ao atual governo de uma pessoa cujo nome, por motivos de segurança, não foi revelado.

De acordo com esse sujeito, ele trabalhou próximo à presidente Dilma Rousseff quando presidente da República e, após sua avaliação pessoal, afirmou enfaticamente que pretende votar em Aécio para presidente. O motivo: a presidente Dilma não possui a personalidade apropriada para governar

Enquanto que é do conhecimento geral que a presidente possui uma personalidade forte, aparentemente sua mentalidade não para por aí desdobrando-se numa pessoa de visão sem senso de auto-crítica, impositora de ideias e que despreza o conselho de outras pessoas em favor de sua visão pré-moldada das coisas. Abaixo cito a parte mais relevante do texto ao qual me refiro:

Nos últimos quatro anos, estive relativamente próximo ao dia-a-dia do governo Dilma. Tê-lo presenciado de perto é o que me faz ter certeza da escolha de Aécio. Percebi na pele – menos na minha e mais na de variados secretários, diretores, coordenadores e assessores espalhados por toda a Esplanada dos Ministérios – o autoritarismo perpetrado pela atual presidente. Autoritarismo que parte dela e, como uma onda, espalha-se por quase todos os seus mais próximos no círculo do poder. Autoritarismo que repele sem o menor senso de respeito e educação qualquer opinião contrária à sua, ainda que baseada em fatos e em anos de vivência teórica e prática. Autoritarismo que, transformado em cultura do medo, paralisa a máquina pública de modo jamais visto e impensável para quem não convive com ela diariamente.
Dilma padece de excesso de presunção e falta de autocrítica, o que a impede de ouvir qualquer palavra que não ressoe suas próprias convicções. E, se a crença exacerbada em si mesmo já é perigosa quando justificada, quando desprovida de motivos que a alicercem torna-se o caminho para o retrocesso experimentado nos últimos anos. A pessoa presunçosa e capaz poderia, pelo menos, ser um déspota esclarecido.

Para ler a matéria, clique aqui.

A pergunta que eu faço ao leitor: partindo do pressuposto de que o testemunho está correto, seria essa a personalidade apropriada para o governante máximo de uma nação? Alguém que possui em suas mãos o poder de levar uma nação ao progresso tanto quanto para o desastre?

Se a acusação é verdadeira, talvez seja mais do que hora para nossa presidente aprender as sábias palavras de Sócrates: só sei que nada sei.


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil

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