domingo, 11 de outubro de 2015

Dilma e a falsa luta pela democracia




Olá a todos!

Há algum tempo atrás eu publiquei uma postagem contendo uma referência a uma etrevista do ex-candidato à Presidência da República Eduardo Jorge onde este comenta sobre o seu passado como um militante da esquerda. Entre as coisas mais notáveis que ele disse naquela entrevista encontra-se a informação, sem surpresas, de que os grupos armados que lutavam contra a ditadura militar direitista brasileira não lutavam contra o regime em busca da democracia, mas para implantar a sua própria ditadura de esquerda.

Para conferir aquele post, clique aqui.

Eduardo Jorge não foi o único a confessar as verdadeiras intenções daqueles grupos dos quais a atual presidente, Dilma Rousseff, fez parte. Todavia, ao contrário do ex-candidato, a presidenta continua a insistir no discurso de que foi torturada pela ditadura enquanto lutava por um país democrático.

Não que eu considere este assunto de suma importância, mas não posso deixar de manifestar o meu descontentamento em que, a despeito do que as evidências indicam, a sra. Dilma continue a querer insistir com essa história ao invés de admitir, ao lado de Eduardo Jorge e outros, que as suas intenções não eram tão belas assim. Não apenas pela questão moral que se aplicaria a todos, mas creio que o mínimo que se esperaria de um presidente é que fosse honesto com o seu povo - o que, tendo em vista a última campanha eleitoral e os fatos que se seguiram após a vitória nas eleições, percebe-se não ser algo do feitio da sra. Rousseff.

Em linha com isso (e provavelmente a última postagem que dedico ao assunto), compartilho dois artigos que falam um pouco mais sobre essa questão. 

Para conferir o primeiro, clique aqui.

Para conferir o segundo, clique aqui.

Por fim, tem-se aquela dúvida dirigida aos demais esquerdistas que tão fervorosamente criticam a ditadura militar brasileira: se a sra. Dilma e seus guerrilheiros tivessem prevalecido e uma ditadura de esquerda tivesse sido implantada no Brasil e nela tivesse ocorrido as mesmas barbáries relatadas naquela que ocorreu, estariam hoje criticando-a com o mesmo fervor? Ou muito da crítica sendo feita deve-se não à questão moral, mas ao desalinhamento ideológico? 


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil


(Se gostou, não se esqueça de compartilhar!)

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